Correu-me, aos berros:
Uma flor nasceu na rua!
Ora, e que há de ser dela?
Bonina de si mesma, findará,
Inda hoje, numa pisadela.
Mas é uma flor. E furou o asfalto.
sexta-feira, 2 de março de 2012
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Qualquer teoria que não cometa incoerências dentro de si mesma está correta sob algum ponto de vista tal como se faz errada dentro das críticas que são sempre possíveis e alcançáveis. Então, façamos literatura dos devaneios e pensamentos nos quais se perde a cabeça que quando se desocupa mais ocupada está. Publique, discuta, aprimore e eternize. Mania de escrever. E isso basta para que se escreva.
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