Um poema escrito em aula, rapidamente, por um suspiro de inspiração angustiada. De 19 de agosto de 2010.
Suas mãos me levam a todos os lugares ou minha cabeça leva suas mãos.
Convida, acolhe, persuade, conduz.
Eu vou sim, eu sempre vou.
Fica tudo sob a imensidão dos nossos minutos camuflados e exatravagantes.
Eu converto seus toques, seus olhares e suas frases,
Eu me alimento dessas pequenas felicidades cáusticas.
Mas, um dia a realidade volta e você não.
sábado, 13 de novembro de 2010
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